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segunda-feira, 26 de abril de 2010

ETE em Marília-SP



Projethos  elaborou em parceria com o arquiteto espanhol Xavier Espinós, uma ETE (estação de tratamento de efluentes) por FPM (filtro plantado com macrófitas) com capacidade para 60m³ para moradores de uma fazenda no interior do estado de São Paulo.


O projeto completo conta com a reestruturação e reconstrução do sistema hidráulico de 12 casas (aproximadamente 60 moradores) incluídas nos projeto, assim como a construção da rede coletora até o local da ETE.

Imagens ilustrativas do projeto:


segunda-feira, 1 de março de 2010

ETE em Bocaiúva do Sul



Projethos executou em Bocaiúva do Sul-PR três ETE (estação de tratamento de efluentes) com a finalidade de tratar efluentes oriundos de uma cozinha industrial e de uma residência uni familiar contendo águas cinza e negras. Umas das ETE, com capacidade aproximada para 5.000 litros de tratamento (5m³), que será utilizada para tratar as águas oriundas dos vasos sanitários foi bioconstruída com a técnica de solocimento, neste caso específico, utilizamos dois (02) sacos de cimento em todo processo construtivo. Além deste filtro plantado com macrófitas (zona de raízes) o sistema ainda contou com duas estações iniciais de decomposição anaeróbica.
Para o tratamento das águas oriundas da conzinha industrial e da água gerada na casa, utilizamos nos dois casos, além da usual caixa de gordura, canos perfurados e enterrados para distribuir a água em excesso e promover o tratamento dos resíduos alimentares e afins junto às plantas macrófitas locadas no espaço.



sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Gestão dos Recursos Hídricos

Gestão Sustentável de Efluentes Domésticos

Este sistema de tratamento de efluente doméstico foi projetado para sanar qualquer possibilidade de contaminação dos lencóis freáticos por elementos potencialmente novicos ao homem. Ele está localizado na bioregião da (APA)Área de Proteção Ambiental do Passaúna, no município de Campo Largo, onde está a represa do Passaúna que coleta e armazena boa parte da água consumida em Curitiba.
A construção teve três fases, na primeira foi utilizado um tanque séptico comum para o tratamento anaeróbico das águas oriundas dos vasos sanitários, o exedente líquido desta primeira fase junta-se a segunda fase onde será tratada a água gerada nas pias, nos chuveiros, e na cozinha. O tanque da zona de raízes(segunda fase) foi construído com a técnica de ferrocimento, a mesma técnica utilizada na construção de cisternas, nesta fase o tratamento é aeróbico pois as plantas utilizadas(macrófitas) tem a capacidade de retirar o oxigênio atmosférico e enviá-lo ao seu sistema radicular, local onde se instalam uma infinidade de microorganismos que decompõe as moléculas maiores em compostos mais simples assimiláveis pela própria planta, ou seja, os microorganismos e os macroorganismos comem a maior parte da matéria orgânica gerada na residência. Ainda na zona de raízes nos primeiros 10cm de profundidade foi deixado espaço para as minhocas, elas/eles consomem o material mais sólido deste sistema e gera como subproduto, o húmus, material riquíssimo em nutrientes essencias às plantas.
Para a útima fase, foi construído um pequeno lago, também em ferrocimento, ele é preenchido com o exesso da água gerada na zona de raízes, já tratada e filtrada, e é nele onde se junta a água da chuva coletada na varanda da casa. No lago deve ser colocado plantas aquáticas e alguns peixes como as carpas.
Obs. Não recomendo o reuso da água para o consumo humano sem prévia análise laboratorial.

Fotos:http://picasaweb.google.com/thomas.moutinhomm/TratamentoDeEfluentesDomesticos#

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